Estudos dizem que apenas 3% da população brasileira fala inglês em
nível avançado. Ocorre que existem evidências de que o número é ainda
menor.
nível avançado. Ocorre que existem evidências de que o número é ainda
menor.
Fluentemente, estima-se que apenas 1% da população brasileira é
capaz de realmente se comunicar fluentemente na língua inglesa. Ou seja,
muitos colocam em currículos e em cadastros que falam, mas a realidade é
essa aí. Segue a fonte desse estudo mais recente:
https://www.moneytimes.com.br/apesar-de-estar-no-curriculo-apenas-1-dos-brasileiros-realmente-fala-ingles-fluente/
Em países desenvolvidos, como Alemanha, Suíça, Holanda,
Dinamarca... Mais de 50% da população fala inglês Fluente. Nestes países, ainda que não oficialmente, o inglês já é tratado como uma segunda língua.
Vários são os fatores para isso, mas o que tem maior relevância é o
desenvolvimento econômico.
Atividades de negócios e turismo, em qualquer lugar do planeta,
precisa manter um nível de inglês acima da média. E este é o caso de grande
parte de países Europeus. Imagine você ir como turista à Grécia, Alemanha,
Hungria... e não poder se comunicar? Isso seria ou não um empecilho
gigantesco para o desenvolvimento destes locais Portugal, por exemplo,
chaga a assustar. O nível de inglês deles, do taxista ao diretor de empresas,
é absurdamente elevado.
Exemplos mais próximos aqui da gente no Brasil, seria a Argentina e
Chile. Países que desenvolvem há décadas o ensino de inglês nas escolas
e universidades. E como consequência, são países com competitividade
internacional infinitamente maiores que o Brasil.
Sem dúvida alguma, falar inglês projeta as pessoas para as melhores
oportunidades. A competição para uma mesma vaga de emprego, por
exemplo, chega a ficar desleal. Imagine 2 candidatos, ambos com bagagens
acadêmicas e de experiência profissional equiparadas. Acontece que o
candidato A morou fora e aprendeu inglês fluentemente. Traz consigo uma
bagagem internacional densa, e mais, mostrou resiliência ao sair da zona de
conforto, dinamismo ao lidar com o dia a dia cultural diferente, e por fim,
ainda trouxe no currículo um diploma de inglês, ainda que seja em uma pequena escola do interior do Texas. Perceba que o valor real não é o
canudo da escola ou universidade tal, mas tudo que ele representa.
Qual a chance de competir de igual para igual que o Candidato B
possui? Coloque-se no lugar do recrutador. Seria de certa forma uma
negligência não contratar o Candidato A. Por isso disse há pouco, é uma
concorrência desleal quando você traz uma experiência internacional como
arsenal na batalha.
Eu vivi isso na pele. Como uma menina, 20 anos, sem nenhuma
experiência prática em dia a dia corporativo, conseguiu uma vaga de estágio
em uma das maiores empresas de Pneus do mundo? Sim, sou competente
e dedicada, mas isso muitos concorrentes também eram. Estudava em
universidade federal... Sim isso pesa, mas me recordo que no mínimo 4
colegas de turma participavam do mesmo processo seletivo.
Então, sem rodeios ou afagos, o que você realmente acredita que me
fez superar absolutamente todos os candidatos, eram dezenas no início de
tudo, e eu pude ser a escolhida? Sem sombras de dúvidas, toda a minha
experiência internacional até aquele ponto. Inglês fluente? Claro, mas até o
inglês já era consequência. O que eles estavam "comprando" naquele
momento era o potencial de uma jovem estudante, que se mostrou ousada
e ambiciosa num mundo onde a maioria é acomodada e passiva. Então a
aposta é no corredor, e não no cavalo. Recrutadores são sagazes. Eles não
podem errar a mão pois isso gera um custo de “churn” altíssimo para as
organizações.
A aposta é no melhor, e o melhor é o reflexo do quanto de risco aquela
pessoa assumiu até ali na vida. Para se qualificar, para se relacionar,
trabalhar, se descobrir... Por que escolher um acomodado frente a um
fazedor? Pense nisso a partir de hoje, e se posicione como fazedor na vida.
Ninguém quer mais um peso “morto”. Já carregamos fardos demais no dia a
dia, quando procuramos alguém para construir algo, seja no trabalho,
família, relacionamento... queremos pessoas que nos ajudem a ir do ponto
A ao ponto B. Da maneira mais rápida e eficiente possível. Realizar, fazer,
terminar, recomeçar, sair da inércia.
Sei que soou como papo de coaching aqui, mas me senti na obrigação
de trazer tudo isso neste módulo. Só relato aqui o que eu fiz. Jamais traria
teoria vazia para encher parágrafos e soar “motivacional”. Eu fiz tudo isso
que relatei, e frutos vieram. Esse é o meu mapa, e foi ele que te fez chegar
até aqui. Então, como amiga, seja fazedor. Trará resultados para você, tenha
certeza.
capaz de realmente se comunicar fluentemente na língua inglesa. Ou seja,
muitos colocam em currículos e em cadastros que falam, mas a realidade é
essa aí. Segue a fonte desse estudo mais recente:
https://www.moneytimes.com.br/apesar-de-estar-no-curriculo-apenas-1-dos-brasileiros-realmente-fala-ingles-fluente/
Em países desenvolvidos, como Alemanha, Suíça, Holanda,
Dinamarca... Mais de 50% da população fala inglês Fluente. Nestes países, ainda que não oficialmente, o inglês já é tratado como uma segunda língua.
Vários são os fatores para isso, mas o que tem maior relevância é o
desenvolvimento econômico.
Atividades de negócios e turismo, em qualquer lugar do planeta,
precisa manter um nível de inglês acima da média. E este é o caso de grande
parte de países Europeus. Imagine você ir como turista à Grécia, Alemanha,
Hungria... e não poder se comunicar? Isso seria ou não um empecilho
gigantesco para o desenvolvimento destes locais Portugal, por exemplo,
chaga a assustar. O nível de inglês deles, do taxista ao diretor de empresas,
é absurdamente elevado.
Exemplos mais próximos aqui da gente no Brasil, seria a Argentina e
Chile. Países que desenvolvem há décadas o ensino de inglês nas escolas
e universidades. E como consequência, são países com competitividade
internacional infinitamente maiores que o Brasil.
Sem dúvida alguma, falar inglês projeta as pessoas para as melhores
oportunidades. A competição para uma mesma vaga de emprego, por
exemplo, chega a ficar desleal. Imagine 2 candidatos, ambos com bagagens
acadêmicas e de experiência profissional equiparadas. Acontece que o
candidato A morou fora e aprendeu inglês fluentemente. Traz consigo uma
bagagem internacional densa, e mais, mostrou resiliência ao sair da zona de
conforto, dinamismo ao lidar com o dia a dia cultural diferente, e por fim,
ainda trouxe no currículo um diploma de inglês, ainda que seja em uma pequena escola do interior do Texas. Perceba que o valor real não é o
canudo da escola ou universidade tal, mas tudo que ele representa.
Qual a chance de competir de igual para igual que o Candidato B
possui? Coloque-se no lugar do recrutador. Seria de certa forma uma
negligência não contratar o Candidato A. Por isso disse há pouco, é uma
concorrência desleal quando você traz uma experiência internacional como
arsenal na batalha.
Eu vivi isso na pele. Como uma menina, 20 anos, sem nenhuma
experiência prática em dia a dia corporativo, conseguiu uma vaga de estágio
em uma das maiores empresas de Pneus do mundo? Sim, sou competente
e dedicada, mas isso muitos concorrentes também eram. Estudava em
universidade federal... Sim isso pesa, mas me recordo que no mínimo 4
colegas de turma participavam do mesmo processo seletivo.
Então, sem rodeios ou afagos, o que você realmente acredita que me
fez superar absolutamente todos os candidatos, eram dezenas no início de
tudo, e eu pude ser a escolhida? Sem sombras de dúvidas, toda a minha
experiência internacional até aquele ponto. Inglês fluente? Claro, mas até o
inglês já era consequência. O que eles estavam "comprando" naquele
momento era o potencial de uma jovem estudante, que se mostrou ousada
e ambiciosa num mundo onde a maioria é acomodada e passiva. Então a
aposta é no corredor, e não no cavalo. Recrutadores são sagazes. Eles não
podem errar a mão pois isso gera um custo de “churn” altíssimo para as
organizações.
A aposta é no melhor, e o melhor é o reflexo do quanto de risco aquela
pessoa assumiu até ali na vida. Para se qualificar, para se relacionar,
trabalhar, se descobrir... Por que escolher um acomodado frente a um
fazedor? Pense nisso a partir de hoje, e se posicione como fazedor na vida.
Ninguém quer mais um peso “morto”. Já carregamos fardos demais no dia a
dia, quando procuramos alguém para construir algo, seja no trabalho,
família, relacionamento... queremos pessoas que nos ajudem a ir do ponto
A ao ponto B. Da maneira mais rápida e eficiente possível. Realizar, fazer,
terminar, recomeçar, sair da inércia.
Sei que soou como papo de coaching aqui, mas me senti na obrigação
de trazer tudo isso neste módulo. Só relato aqui o que eu fiz. Jamais traria
teoria vazia para encher parágrafos e soar “motivacional”. Eu fiz tudo isso
que relatei, e frutos vieram. Esse é o meu mapa, e foi ele que te fez chegar
até aqui. Então, como amiga, seja fazedor. Trará resultados para você, tenha
certeza.
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